Em 2017, a presidência da Fiocruz instituiu uma “Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030” (EFA 2030), considerando uma análise histórica, de conjuntura e prospecção de futuro da instituição. A incorpora o documento das Nações Unidas ao desenvolvimento estratégico e ao programa de trabalho da Fiocruz em médio e longo prazos, com um entendimento de que parte da determinação social da saúde e de temas relacionados, dos estudos sociais de ciências, da ecologia de saberes e da teoria sobre inovação e de modelos de desenvolvimento.
A Agenda 2030 tem grande convergência de valores com a Fiocruz e com nossa matriz histórica, baseada em um forte brilho entre saúde, desenvolvimento e sustentabilidade. Ao fortalecer o pensamento crítico, o diálogo e inflexões em torno dos temas saúde, sociedade e desenvolvimento, a Agenda 2030 atua como marco e grande evento para novos desafios e desdobramentos conceituais, acadêmicos, programáticos e políticos. A agenda das Nações Unidas e da Fundação caminham juntas, nesse sentido, na busca pela integração de direitos humanos, políticas sociais, sustentabilidade, inovação e desenvolvimento de modo que, como diz o lema do documento internacional, não seja ninguém deixado para trás.
Componentes da Agenda 2030
- 17 objetivos e 169 metas
- 193 países signatários
- OD3 Saúde e Bem-Estar
- Um salto de qualidade frente ao ODM
- Caráter Holístico e Instrumento Político
Agenda 2030
A Agenda 2030 é universal, indivisível, integrada e “aspiracional”. Integra as dimensões econômicas, sociais e ambientais e sintetizadas em seu lema central, “Ninguém deixou para trás”, a ideia-força da equidade na busca do alcance dos princípios direcionados para Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias (5 Ps)
Museu da Vida Fiocruz promove Seminário ‘Educação Ambiental e Mudanças Climáticas’
O encontro marca o lançamento do projeto ‘Educação Ambiental e Popularização da Ciência em territórios de favelas (Maré e Manguinhos)’ e é voltado para estudantes, professores, ativistas de movimentos sociais e demais interessados em discutir estratégias de enfrentamento às mudanças climáticas em territórios de favelas, a partir da educação ambiental e da popularização da ciência.
