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https://efa2030fiocruz.org/wp-content/uploads/2025/07/A-Fiocruz-segue-empenhada-em-alcancar-as-metas-e-diretrizes-da-Agenda-2030.-Iniciativa-global-q.mp4Por Comunicação EFA 2030Publicado em 24/07/2025 A Fiocruz, segue empenhada em alcançar as metas e diretrizes da Agenda 2030. Iniciativa global que propõe objetivos e metas interconectadas nos âmbitos social, ambiental, econômico e institucional, para construir um futuro mais sustentável para o mundo. Um exemplo claro desse compromisso é a decisão da instituição de utilizar 100% da sua energia elétrica a partir de fontes renováveis, proveniente de fontes como a solar e a eólica. Essa ação se refere diretamente ao ODS 7: Energia Limpa e Acessível, cujo principal objetivo é garantir o acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos. Com esta mudança, a Fundação já evitou a emissão de mais de 7 mil toneladas de CO₂ equivalente desde 2024. A mudança precisa começar em algum lugar, e o caráter inovador e pioneiro da Fiocruz a mantém na vanguarda desse movimento transformador. https://www.instagram.com/reel/DMfj0ItM2Lg/?igsh=MTBlOG82ZHlvZGMybA==

A missão de hoje é salvar o amanhã!

O IV Fórum Terra 2030 está chegando! 21 de maio, das 08h30 às 17h30, vamos reunir jovens de todo o país para discutir um dos temas mais urgentes da atualidade: O papel da juventude no enfrentamento da crise climática! Na programação, você vai encontrar: Crise climática e seus impactos globais e locais Protagonismo juvenil na construção de soluções sustentáveis Cooperativismo como modelo econômico e social alternativo Inovações e ações territoriais sustentáveis desenvolvidas por jovens Ativismo digital, jornalismo socioambiental e economia circular. O evento será híbrido, com participação presencial no auditório da ESPM Rio e transmissão online. Venha entender o protagonismo da juventude nas transformações sustentáveis! Inscreva-se agora: https://efa2030fiocruz.org/forumterra2030/ Vamos juntos por um futuro mais justo e sustentável! Organização: Fiocruz (EFA 2030), ESPM e UNFPA.

Rumo À COP30, Fiocruz Terá Centro de Clima e Saúde Na Amazônia

PorVanessa Oliveira, do Um Só PlanetaPublicado em 14/04/2025  A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), instituição de pesquisa e desenvolvimento em saúde pública ligada ao Ministério da Saúde, pretende lançar até o fim do ano um centro de pesquisa em clima e saúde na Amazônia. O espaço, que será instalado nas dependências da unidade da instituição em Rondônia, vai estudar a conexão entre a emergência climática, dinâmicas socioambientais da região e saúde pública. Segundo Paulo Gadelha, doutor em saúde pública e coordenador da Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030, o objetivo do Centro de Saúde e Clima em Rondônia é criar um espaço que integre a expertise da Fiocruz com as necessidades regionais, especialmente em relação aos efeitos climáticos e ao desmatamento. “O centro vai abordar questões de saúde, iniquidade e os desafios enfrentados pela região amazônica, promovendo uma interação entre o conhecimento tradicional das comunidades locais e o conhecimento científico no contexto da emergência climática“, disse ao Um Só Planeta do jornal O Globo. Com isso, o centro pretende ser um ponto de referência para iniciativas de vigilância em saúde e pesquisa, com foco na realidade dos territórios amazônicos e na identificação de mecanismos que ajudem a lidar com os agravos de saúde relacionados ao clima. A ideia é apresentar os principais eixos de atuação e lançar oficialmente o centro em Rondônia na COP30, a reunião da ONU mais importante sobre mudanças climáticas, que ocorre em Belém, no Pará, em novembro. Gadelha participou na manhã desta quarta-feira da conferência Foecasting Healthy Futures Global Summit, no Rio de Janeiro, que busca angariar propostas dos participantes que possam influenciar diretamente a agenda de negociações da COP30. Em sua fala, o especialista mostrou como o papel do Fiocruz no enfrentamento das mudanças climática no Brasil é multifacetado e envolve diversas iniciativas. A instituição tem buscado cada vez mais integrar a saúde pública com as estratégias de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. “Não é possível pensar nisso como uma área separada, isolada”. Segundo ele, as mudanças climáticas são a maior ameaça global à saúde humana e “a conexão entre as duas agendas é imperativa”. Ele também ressaltou que a crise climática e suas consequências exacerbam problemas sociais, como pobreza e desigualdade. A Fiocruz implementa programas de vigilância em saúde que permitem identificar ameaças climáticas em diferentes territórios e promove soluções ligadas a tecnologias sociais, além de colaborar com outras instituições e autoridades de saúde, tanto no Brasil quanto internacionalmente, para enfrentar os desafios da crise do clima. Gadelha também discutiu a relação entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e o aquecimento global, enfatizando que é “cada vez mais inútil discutir planos de desenvolvimento e políticas climáticas separadamente”. Para o especialista, a agenda dos ODS deve estar “no centro de todas as políticas e planos para combater a mudança climática”. “Apenas 23 de 173 Contribuições Nacionalmente Determinadas já mencionaram explicitamente os ODS, o que indica um desafio significativo na implementação dessa conexão”, ressaltou, defendendo que mais países signatários do Acordo de Paris incluam os ODS da ONU em seus planos nacionais de combate à emergência climática. Foi nesse sentido, inclusive, que a Fiocruz estabeleceu em 2017 a “Estratégia do Fiocruz para a Agenda 2030”, visando conectar seus programas e redes com os objetivos de desenvolvimento sustentável, com o objetivo de abordar essas questões de forma integrada para promover um futuro mais equitativo e sustentável.

Seminário no G20 Social: Sinergias entre Saúde, Clima e Agenda 2030

Seminário no G20 Social: Sinergias entre Saúde, Clima e Agenda 2030 A Fiocruz convida para o seminário ”Sinergias entre a saúde, clima e Agenda 2030: uma jornada conjunta para um Futuro Sustentável”, que ocorrerá em 15 de novembro, das 16h às 18h, no âmbito do G20 Social. Local: Território do G20 Social – Espaço Kobra (k), atividade: A26, sala: primeiro 2, Boulevard Olímpico, Rio de Janeiro. Programação: – Abertura: Paulo Gadelha (EFA2030 – Fiocruz), Juliana César (Gestos) e Lavito Bacarissa (CNODS). – Painel sobre a crise climática: Tereza Campello (BNDES), Priscilla Papagiannis (Observatório do Clima) e Alexander Turra (Oceans20 e Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano). – Experiências de Tecnologia Social: Representantes do Projeto Saúde & Alegria (Eugênio Scannavino), Fiocruz Amazônia (Rodrigo Tobias), Redes da Maré (Fernanda Vieira), Conselho Quilombola do Recôncavo Baiano (Ananias Nery Viana) e o Movimento dos Atingidos por Barragens (Missay Nobre da Silva). Inscreva-se até o dia 12/11 no site: https://g20.cadastro9.com.br/ Conheça também o estande da Fiocruz, localizado na área externa, em frente ao Armazém 5 No espaço, serão apresentadas experiências e iniciativas da Fiocruz relacionadas ao tema do evento, destacando o impacto positivo da ciência, tecnologia e inovação para um futuro sustentável. Visite de 14 à 16/11!

Destaques do G-STIC 2024: O Papel das Tecnologias Sociais na Promoção da Equidade em Saúde e Adaptação Climática

Nova Deli, 22 de outubro de 2024 – Especialistas globais discutiram a importância das tecnologias sociais para enfrentar os desafios da saúde e do clima no primeiro dia da 7ª Conferência Global de Tecnologia e Inovação Sustentável (G-STIC Índia) Durante a sessão “Tecnologias Sociais para Promover a Equidade em Saúde e a Adaptação Climática”, líderes e inovadores de todo o mundo compartilharam soluções que fortalecem comunidades vulneráveis e contribuem para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Suruchi Bhadwal (TERI): “Precisamos priorizar a equidade em saúde ao abordar as mudanças climáticas, pois as comunidades marginalizadas são as mais afetadas.” Luiz Paulo Assad (UFRJ) destacou a importância de tornar as comunidades mais resilientes com o uso de tecnologias digitais para mapeamento e comunicação com autoridades públicas. Nitish Kumar (Swasti): “A saúde de precisão pode transformar a forma como lidamos com os impactos das mudanças climáticas.” Dr. Purvi Patel (NCDC): ressaltou o papel das tecnologias sociais na prevenção de crises de saúde relacionadas ao clima, integrando sistemas de vigilância e infraestrutura de saúde resiliente. O evento reforçou a necessidade de colaboração entre governos, setor privado e sociedade civil para promover um futuro sustentável e inclusivo.